Não. Discordamos fortemente da expressão “dia de batota”, uma vez que transmite ao cérebro a mensagem errada de que está a fazer algo que não quer. Estamos a prepará-lo para o resto da sua vida com uma abordagem equilibrada da alimentação. Não lhe diremos o que comer ou beber, mas mostrar-lhe-emos o que é eficaz e o que não é. Depois, é só decidir.